quinta-feira, 30 de julho de 2009

Vamooooo Corinthians.Vamoooooo acordar.

Primeiro: Já perdemos a chance de mandar o Souza embora. Para time brasileiro, porque a janela que se fecha é só aqui dentro, mas vem cá, qual time de fora, teria a coragem de contratá-lo? Com toda certeza aquilo foi pura sorte. Claramente falta cavada. A chance dela: sorte. Isso poderia ter acontecido com qualquer um. Ele foi o escolhido de Mano.

Sem Ronaldo não somos nada. Isso não pode acontecer. O Gordo é bom. É lindo tê-lo no time, mas não podemos arriscar jogos, onde ganhamos e perdermos pontos, e arriscamos ir caindo durante o campeonato (sim pq libertadores já está garantida, então a preocupação de G4 não é tão presente) porque estamos esperando a recuperação do camisa 9. E não será o SOUZA que vai resolver, né Mano?!

Ai que vontade de falar um palavrão bem feio!

A falta que levou ao gol do nosso ETERNO ídolo Marcelinho: Não houve. Incorreto. Portanto, gol inválido, mas marcado. Mas, como sempre, Marcelinho foi perfeito na cobrança de falta, nas jogadas individuais, e em conjunto. Ele fez por merecer o salário e o até o gol. Mas e o Souza? Ele não é nada. Ele não faz diferença. Aliás, faz sim. Ele atrapalha. Nosso gol só foi merecido, porque foi o artilheiro (Ronaldo seria o artilheiro se tivesse em campo.) que marcou. Com toda categoria, beleza e inteligência em seu chute.

Bill, só entrou para...sei lá para quê!No meio, um buraco. Cristian e Elias, a dupla imbatível, fazia TUDO. Marcava, levava a bola para o ataque, defendia e ainda tinha a capacidade de fechar tudo. Ótimo desarme. E hoje o que temos? Quem temos para fazer isso?

Jucilei mostrou esforço e vontade nos primeiros jogos pelo Corinthians, hoje vi algumas defesas, mas apareceu muito pouco.

Nos cantos: Diogo e Marcinho. Ambos estavam loucos para mostrar serviço, fome de gol e de jogo. Não adiantou. O desespero fez arriscar bolas para o gol, enquanto tinham 2 ou 3 jogadores na área, prontos, bem posicionados para receber e tentar marcar. Eu quero muito que Marcelo Oliveira entre logo, e faça seu trabalho. Alessandro, também. Como jogadores experientes, sem fome e sem pressa.

Uma observação que fiz, como espectadora pela TV. Óbvio que da arquibancada não ouvimos o que eles falam em campo. Já a Tv nos mostra cada detalhe, detalhes que mudam totalmente a história de um jogo. E mais, muda a nossa visão quanto ao atleta em campo. Se estivesse na arquibancada, certamente eu diria que Dentinho não apareceu tanto no jogo, embora alguns chutes no gol. Mas não, ele se movimentou, correu muito para estar sempre na posição certa, mas não era atendido. Como já foi dito no parágrafo anterior, os dois laterais não perceberam que futebol é esporte em grupo.

Enfim, Dentinho pedia, quase que implorava para mandarem para ele. E podia ver que era vontade de realmente assumir a responsabilidade de marcar, ou não. Mas agora aprendi mais uma.

Juiz. Esse deu trabalho. Mano que o diga. Gritou cobrando muito e tudo. Claro, com razão. Falta que não era ele dava, falta que era, ela não dava. Jogadas óbvias ele marcou. Lógico, até alguém com a vista mais ou menos sabe ver o que é uma falta. Mas e as jogadas, que fazem realmente mostrar se um árbitro é bom ou não, ele viu? Não. E mais, ele fingiu que não viu. Porque como pode alguém estar olhando pra jogada e não ver? Absurdo. Indiscutível.

E assim, nós empatamos com o time do ABC.

Parabéns ETERNO MARCELINHO!
Parabéns Mário Gobbi.

quarta-feira, 29 de julho de 2009

domingo, 26 de julho de 2009

O maior derby do mundo!!!!

"CORINTHIANS X PALMEIRAS!

Há um jogo entre Palmeiras e Corinthians que não consta nos dados oficiais e nem teve a repercussão merecida; um dos grandes jogos da história do clássico.
Poderia até ter saído uma nota no finado diário A Gazeta Esportiva, quando o futebol amador ainda era vitrine para clubes grandes e craques despontavam nas peladas.
Isso mesmo; foi um jogo de várzea. E como nessas águas eu remo com um remo só - modéstia às favas -, vou relatar aqui este que foi um jogaço.
Muito embora esquisito, foi um jogaço.Em meados dos anos 50, num domingo de manhã num campo na Mooca, jogaram Corinthians do Bom Retiro e Palmeiras da Penha.
Não só nos nomes esses times homenageavam os dois maiores da cidade.
As cores, o uniforme, o símbolo, enfim, tudo remetia aos grandes. Abundavam pela cidade times assim. Se Portuguesa havia mais de 20, imaginem Palmeiras e Corinthians!
No jogo em questão havia, entretanto, um porém.
O Bom Retiro de baixo (da Rua Sólon até a Marginal), onde ficava a sede do Corintinha, na época, era predominado por italianos que, obviamente, eram palmeirenses – até hoje os velhos se denominam palestrinos.
A Penha também era um bairro essencialmente italiano, mas a partir da década de 40 a grande maioria dos migrantes nordestinos se alocou ali - da região do Brás pra dentro da Zona Leste -, além dos negros que estavam sendo afastados da região central.
Com o preconceito sofrido pelos carcamanos, os “baianos”, em sua maioria, preferiram o Corinthians.
O fato de um corinthiano torcer pelo Palmeiras da Penha, o time do seu bairro, possivelmente até de sua rua, não justificava vergar a camisa alviverde; exceção restrita aos jogadores. No caso dos palmeirenses do Bom Retiro, idem.
Vestir alvinegro, jamais!
A várzea vivia então seus tempos áureos, os bairros eram representados pelos seus times e as torcidas eram fanáticas.
Quando o jogo era entre times de bairros distintos todo mundo ia torcer. Neste dia, por exemplo, muita gente que era Anhangüera, Nacional, Junqueira, Marconi, Bola Preta, XV de Novembro, Grajaú, etc., foi torcer pelo Corintinha; afinal de contas, além de seus amigos estarem em campo, não se costumava perder grandes jogos, como tal.
O que se viu foi uma desordem generalizada e sem precedentes. No dia do prélio, mais de 1.000 expectadores, dizem os relatos, lotaram o campo da Mooca.
A turma do Bom Retiro foi em peso torcer para o Corintinha e o pessoal da Penha para o Palmeirinha.
Tudo normal, não fosse pelo jogo que aconteceria a tarde no Pacaembu pelo Campeonato Paulista: Corinthians e Palmeiras. Muita gente sairia da Mooca direto pra o estádio municipal. Foi isso que causou a confusão; na torcida do Corintinha predominavam torcedores com camisa do Palmeiras e na torcida do Palmeirinha as camisas do Timão eram maioria.
O Corintinha fazia um gol, os palmeirenses comemoravam; e vice-versa.
Os jogadores, totalmente atordoados, não sabiam com que torcida comemorar.
Um jogador do Palmeirinha foi pro alambrado comemorar com a torcida "palmeirense" e levou uma cusparada na cara.
A cena pitoresca justificou o ditado de que a banana estava comendo o macaco. Na mesa de jogo de sueca, os velhos sempre quietos, ranzinzas, riam achando tudo aquilo engraçado.
A mulher do português que arrendava o bar do clube desistiu de vez de entender alguma coisa sobre o futebol.
Um bêbado tentou invadir o campo e “destrocar” as camisas dos jogadores; pregava, austero, que “ainda não acabou o jogo. Por que já trocaram as camisas?”.
Após mais de 50 anos não existem mais registros do prélio, somente depoimentos das testemunhas.
A única certeza é que o jogo terminou 3 a 2. O problema é que não se sabe mais pra quem, uns dizem que foi o Palmeirinha, outros dizem o contrário.
É certo que a confusão das camisas nas torcidas confundiu as memórias no Tempo.
Pra mim, meus caros, o resultado da partida foi o único da história a contrariar a impossibilidade; o que se deu foi uma retumbante vitória de Corinthians e Palmeiras.
postado por Arthur Tirone "

Texto retirado do Blog Anhanguera.

Só msm o maior derby do mundo para ter histórias tão peculiares que se fundem com a história da nossa cidade.
Assim segue a tradição.

VAI CORINTHIANS!!!

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Fut é bom demais.

É incrível como o futebol mexe com o planeta. Tudo, política, economia, trabalho, saúde, sociedade. Às vezes até mesmo com o que não tem nada a ver. Consegue chegar, de uma forma linda –tirando a parte das sujeiras de cartolas. Ele [o futebol] transforma pessoas desconhecidas em ídolos, símbolos, exemplos de coragem e dedicação.

Dá oportunidades. O que uma Copa do Mundo não move? Tudo bem, vamos pensar em algo menor: Campeonato Nacional. Ele já pára um país nos fins de semana, ou até mesmo no meio dela. Ao menos no país que abrigou esse esporte com unhas e dentes futebol é o ar que respiramos. E só pra constar, esporte esse que, até a mulherada entende e ama. Somos TODOS apaixonados, mesmo que só como espectadores. Apesar de muitas arriscarem um fut com as amigas, no clube. Rs.

A mulecada parece que nasce sabendo jogar bola, é lindo. Os que fazem carreira, se iludem por dinheiro, e acabam não dando certo, outros conseguem deixar os pés no chão e evoluir. Jogar muito. É difícil explicar, exatamente, o que se sente em ver uma partida de futebol. É claro, que amo o Corinthians, além das quatro linhas.Mas todo e qualquer jogo é bom. Série A, B, time pequeno ou grande. Jogador brasileiro, italiano, inglês...Campeonatos de fora também.

Bom, eu nem sei porque estou falando de tudo isso. Acho que é a falta da arquibancada. 1 semana sem ir ao jogo me deixa muito triste.

Vai Corinthians, 2 x 1 vitória.

Em tempo: mandar André Santos e Cristian e deixar Souza e lulinha, é mais que feio, é triste. Dá vontade de chorar, de verdade.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Vaaaaaaaai Corinthians

Foram 47 minutos no total.

Campo molhado, foi um fetival de escorregões. Mas não impediu, nem atrapalhou o show.

O careca apitou.
Se ouvia o Mano "O Jooooorge, o Joooooorge!!!"
Ronaldo começa o jogo, nos tapas.
Conca dá trabalho, nossa defesa começa o jogo trabalhando muito. Mas Chicão, Alessandro e Diego estavam lá, prontos e bem posicionados.

Susto. Falta cobrada por Cristian, desvia em Ronaldo, sobra pra Chicão, correu, escorregou e foi pra linha de fundo. Valeu a intenção.Gol, anulado do Flu.

24min. Gol. Além, é claro, do golaço, teve toda uma jogada até chegar nos pés (de anjo) do Gordo.

Alessandro rouba a bola e, de cabeça, manda para Douglas, que recua a bola tocando pra Elias, que segue e encontra, de novo, Douglas pela frente e toca. E como era a noite, também, do nosso camisa 10, foi ele quem deu o toque para o gol do nosso camisa 9. O resto vocês já sabem.

Gente, não tem como falar de outra coisa senão dos gols de ontem. Putamerda!


29min. Gol. De novo, Douglas dá assistência. Ele toca, na esquerda, para Ronaldo que, sem pensar, já lança pra Cristian, dentro da grande área, na direita. Cristian recebe e toca pra Dentinho que entrava na área e que não fez feio - marcou.

35min. Gol. Em tabela com Douglas (esse cara voltou a jogar!), Ronaldo vai em diração a grande área, dribla Cassio e Edcarlos. Um cai, o outro fica olhando e Ronaldo? Alguém o viu? Sim, o goleiro fluminense. Golaço, Ronaaaldo!

Joooooorge H, leva cartão amarelo aos 40 e pouco do 1º.

Fim do 1º.

...................................................


Foram 48 minutos no total.

01min, de cara Felipe se machuca, mas fica bem.

Corinthians no comando do jogo.

Falta dentro da área alvinegra, Chicão foi empurrado na disputa de bola.

05min, Fluminense começa a dar trabalho.

A galera estava no pique. André Santos, mete o pé na cabeça de Diguinho, que pede para o árbitro olhar, estava sangrando. Mas não houve, nem falta, nem cartão.

Segue o jogo!
Defesa e meio campo marcando muito bem, não tem o que falarmos. Estão perfeitos. Alessandro rouba uma bola com toda categoria. Mas saí para entrar Diogo. Porque ele saiu, Mano?

Douglas cobra escanteio, confusão dentro da grande área, a bola sobra pra André Santos que chuta foooorte, mas vai pra fora.

Tiro de meta.

Cai rendimento de Douglas. Elias dá trabalho para os cariocas. Dá-lhe Elias!

A galera estava apostando nos chutes da intermediária pra tentar alguma coisa. Só não vale mandar bola alta para o Gordo, ele é bom, mas não é o forte.
Vamos com calma!

Jooooorge H, troca as chuteiras.

27min. Gol, Conca.

Douglas saí para a entrada de Boquita. Justo, Douglas sair, mas por que o Boquita entrar, Mano?

Corinthians, não entregou o jogo, mas relaxou no final do 2º tempo.

30min. E como não podia faltar os parabéns ao nosso goleiro.

Feeeeeeelipe, defende um belo chute de Marquinho.

32min. Gol -contra. Diego.

Polêmica.

Em disputa de bola (bola dominada por Fred, justiça seja feita), o carioca, de costas para o zagueiro corinthiano -artilheiro-, se joga no chão depois de NÃO ter sido puxado - justiça também seja feita. Mas Fred no calor da emoção que é um jogo de futebol falou algumas palavrinhas feias para o juiz.

*Ah, vamos combinar ele foi mal educado, mas na chegada ao rio, disse uma coisa certa "não dá pra dizer em um jogo: senhor, marca essa falta por gentileza?". Faça-me um favor, né!

E o capitão da equipe foi expulso.

Nos 3 x 2, com esperança de que seu time fosse virar o jogo.

40min. Gol. Ronaaaaaaldo. Do rebote do goleiro adversário, Ronaldo recebe a bola em seus pés, assim, de graça, e com o zagueiro bem na sua frente nosso camisa 9, marcou!

Logo após o gol, é substituído. Vaaaaaleu!!!

Henrique entra.

- Ronaldo, você já tinha feito 3 gols em apenas um jogo em sua carreira?
- Sim, algumas vezes, mas...é gostoso!

"Mas...", mas fazer 3 gols pelo Corinthians não tem preço, é maravilhoso!

Foi isso que ele não disse, mas pensou.

Ótimo, a terceira vez pra gritarmos campeão em 2009 está chegando. =)

Beijo, Felipe, Alessandro (Diogo), Chicão, Diego e André Santos; Cristian, Elias e Douglas (Boquita); Jorge Henrique, Ronaldo (Henrique) e DentinhoTécnico: Mano Menezes

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Encontro Nacional das Torcidas Organizadas em SP

"Este fim de semana, 04 e 05 de julho foi realizado em São Paulo um encontro com as maiores Torcidas Organizadas do estado brasileiro.
Encontro realizado e financiado pelo Ministério dos Esportes.
Foi convidado 02 representantes das grandes torcidas do estado de São Paulo e dois de cada demais estados, sendo apenas um bancado pelo Ministério.
A proposta do Ministério conforme a divulgação do evento no site do governo federal seria para debater segurança e qualidade dos serviços nos estádios brasileiros.
Barrado no Baile
Sou liderança dos Gaviões, atuante nas arquibancadas, mas por pertencer ao coletivo da Rua São Jorge fui impedido de diversas formas de participar.
Fui procurado semana passada pelo Marcelo, Presidente da TUP.
O chamado do Marcelo foi com intuito de juntos trabalharmos questões envolventes com o processo de prevenção na violência no futebol, projetos em pról das organizadas e a possível volta do MTO para atuar pelas torcidas em algumas pautas de relêvancia para as Organizadas de SP.
Nesta mesma conversa nasceu a idéia de aproveitarmos as presenças das demais organizadas em São Paulo e realizarmos um encontro nosso, sem autoridades, algo alternativo com pautas de maior relevância a nós Torcidas, assim propomos a articular o I Congresso das Torcidas Organizadas que seria na sede da TUP.
Fiquei entusiasmado com a idéia, qualquer progressividade no assunto estou dentro.
Mas ciente de algumas preocupações tomei algumas iniciativas.
Primeira pessoa que tinha que notificar quanto a proposta feita tinha que ser nosso presidente Pancthinho e depois as diversas lideranças da coletividade da Rua São Jorge. Falei com o Marcelo na sexta feira, pensei muito no fim de semana e segunda já estava nos Gaviões com o presidente. Expliquei toda proposta. A preocupação maior seria minha presença ser relacionada ao Movimento da Rua São Jorge.
A idéia foi muito clara, meu envolvimento se daria como representante das Torcidas, sendo os representantes dos Gaviões eles mesmo da diretoria. Segundo o presidente não enxergava problemas.
Depois explanei com a coletividade da Rua São Jorge tendo o entendimento de todos. Minha idéia mesmo estava na realização da atividade alternativa na TUP. Mas o Marcelo mesmo acreditava que eu deveria ir no evento do Ministério dos Esportes como representante do MTO.
Ali sabia que daria poblemas, mas com o apoio do Marcelo e com o alvará que estava acreditando ter de nossa sede, conseguiria passar as barreiras.
Começamos a articular algumas coisas. COnversas com demais torcidas, preparo de documentos, envolvimento de uma equipe capacitade para mediar o evento, enfim, as estruturas necessárias para a realização deste Congresso na TUP.
Para mim, estava tudo certo com as demais torcidas sobre meu envolvimento até porque o próprio Marcelo estava cuidando disso. Marcelo enxergou os desafios.
Restrição a minha pessoa devido pertencer a Rua São Jorge. Para mim estava certo, até junto as Torcidas com as maiores restrições, Independente e Jovem do Santos.
Mas não, não foi assim. Primeiro porque não ficou claro as estas torcidas paulistas quanto a volta e o porque da volta do MTO.
Consegui ainda ressaltar a Mancha através de outros contatos diretos. Mas quanto as possíveis rejeições a minha pessoa o Marcelo trataria.
Mas o preconceito maior foi quando enviei o e-mail para a funcionária do Ministério dos Esportes.
Ciente e instruída em barrar membros de nossa coletividade, respondeu-me secamente vetando a inscrição. Enviei novamente e que minha ida ao evento se daria pelo possível retorno do MTO e que tínhamos propostas a serem entregues ao Ministro para debates posteriores e que estes projetos estavam avalizados por algumas torcidas.
Mencionei todas as Torcidas no e-mail, todas as que vinha falando dividindo o pacote de ideías. Neste e-mail ao Ministério pedi que quaisquer duvidas me ligasse mas para minha surpresa ela ligou para diversas torcidas expressando minha proibição devido os prazos burocráticos.
Fiquei em situação deselegante até. Nisso Marcelo da TUP recebe a ligação também.
Diferente dos demais, brigou pela minha ida, olhou pelo propósito das Organizadas, pois me conhece e sabe de minhas intenções, não olhou com rusgas de vaidade.
Marcelo brigou pela minha ida e logo depois recebe ligação de uma das autoridades do evento. A situação é clara, Rua São Jorge não é bem vindo.
Marcelo tenta explicar, Pulguinha não esta respondendo pelo Movimento Rua São Jorge, sim pelas propostas que iriamos apresentar.
Mas não, sem efeito e nossas questões serão debatidas em bastidores com as autoridades. As Torcidas mencionadas também não concordaram e assim as idéias que estavámos propondo não encaminhou-se. Quer dizer, algumas tentaram encaminhar.
A proposta que estávamos articulando seria de acompanhar normalmente o evento do ministério e conforme nossa preparação, realizar o I Congresso das Torcidas na sede da TUP.
Já tínhamos fechado entre Gaviões, Mancha, TUP, Jovem da Ponte, Cearamor, Jovem Fla, Raça, Fúria e cada qual mencionando as torcidas de suas demais relações de dialogo.
Mas para minha surpresa foi puxado um bate papo alternativo na sede dos Gaviões.
Mas sem maiores avanços pelo que entendi. Minha proposta como evento alternativo era uma coisa preparada coletivamente, várias torcidas envolvidas e teríamos aproveitado o momento. Tínhamos uma pauta elaborada que seria :
a) Apresentarmos um manifesto a Lei no senado Federal que queremos alteração de dois paragrafos que diz quanto a generalização e de responsabilidade civil das Torcidas nos atos individuais de seus associados, seja nos trajetos ou imediações dos estádios. A proposta seria apresentar o manifesto, convidar a todas entidades a participar, que cada torcida organizada de cada estado encaminhasse aos senadores de seus respectivos estados e tiraríamos uma comissão para uma audiência com o presidente do senado.
b) Apresentarmos um manifesto referente aos valores dos ingressos e qualidade dos serviços nso estádios brasileirosEncaminharíamos este manifesto aos Procon de todos os estados, demais órgãos do consumidores, as Federações dos estados brasileiros, e órgãos de inspeções dos estádios brasileiros.
c) Apresentarmos um Manifesto contra a truculência policial nos estádios brasileiros e pedido de criação de uma policia especializada nos estádios de futebol. Um manifesto contra truculência policial nos estádios brasileiros, hoje em evidência devido alguns fatos lamentaveis, como a morte do torcedor em Goiania com um tiro na cabeça, como a torceora do São Paulo sendo pisada no pescoço no clássico no morumbi, como no mesmo clássico, a barbaridade feita pela policia militar, dentro e fora dos estádios depois do jogo. Recentemente vimos um torcedor do cruzeiro apanhar de costas e parado no parque antartica. Acreditamos na possibilidade da criação de uma policia especializada para os estádios brasileiros, com outros valores e respeitabilidade junto aos torcedores.
d) Apresentação da Federação das Torcidas do Rio de Janeiro e)Apresentação do Plano de Prevenção e Segurança para o Futebol Brasileiro Tínhamos a intenção de entregar esta proposta ao Ministro para posterior avaliação. A proposta parte do acompanhamento das Torcidas Organizadas para suas viagens em jogos em outros estados. Hoje, quando uma Torcida se organiza para acompanhar seu time em outros estados passa-se por alguns desafios. Saber se terá um esquema de segurança no estádio para a torcida visitante, dúvida de trajeto para respectiva chegada, venda de ingressos, trato policial e o cumprimento dos direitos básicos de local para alimentação e banheiro com condições de uso.
Além dos desafios mencionados, tem as questões da adversidade ou não com a torcida do time adversário.
Hoje este aspecto, ainda não bem compreendida pelas autoriaddes ainda pode ser pontos de risco em jogos do campeonato brasileiro e Copa do Brasil.
Estes problemas inter-regionais estão crescendo e em muitos estados sem a ciência das autoridades locais, sem a leitura da adversidade e os potenciais de risco entre torcidas de estados diferentes. Nossa proposta seria em evitar estes riscos e sanar os desafios mencionados.
Hoje as Torcidas quando viajam o unico procedimento de segurança que podem acionar é entrar em contato com o policiamento responsável pelo jogo.
Imaginem as dificuldades existentes.Nossa proposta é que o Ministério dos Esportes institua uma secretária para centralizar informações, mapear e classificar os potenciais de risco a nível nacional de cada torcida organizada, acompanhar e contribuir entre os contatos entre torcida e polícia militar nos diferentes estados, que seja um ponto de referência e extensão dos planejamentos de segurança para jogos e campeonatos de nível nacional.
Esta secretária seria composta por dois membros indicados pelo Ministério dos Esportes, uma vaga do Ministério da Justiça, duas vagas indicados pelas Torcidas Organizadas, representante dos Direitos Humanos, pesquisadores e especialistas na prevenção a violência no futebol.
E como última proposta, um Plano de Prevenção a violência para o Estado de São Paulo. Tínhamos propostas e poderíamos sim ter contribuido com o momento.
Pior é o preconceito. Como construir o caminho da paz tendo erros grosseiros de descriminação ?Se estamos tendo restrições junto as demais torcidas, até dentro da nossa própria torcida, procurarei encaminhar nossas propostas por outras vias, expressar através de debates diversos e em nossos veículos de comunicação.
Temos propostas e serão ouvidas e chegarão onde devem chegar. Nâo me importa em que nome estará sendo assinada, o que me importa são ve-las sendo trabalhadas pelo bem estar do povo aglotinado no Movimento de Torcida Organizada de todo Brasil.
Pulguinha
liderança, ex-Vice Presidente,
ex - membro do extinto Conselho Deliberativo Gaviões da Fiel Torcida "

Texto reproduzido do Blog do Pulguinha.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Aqui é Corinthians, mano!

Só hoje, eu vou colocar o link do texto que fiz no meu blog. Daqui pra frente, escrevo direto aqui.

http://corinthiansmano.blogspot.com/2009/07/chegada.html

Beijoooo